
Ainda sob o efeito lisérgico emocional provocado por minha bolsa.
dormí no chão da sala, me esfregando numa hospede bem resolvida de Manaus, ô indiazinha safada essa...
Estou em um peíodo de descobertasE ainda me descobrindo um amante fugaz da vodcka, entremeiei suas coxas, belas coxas, indo de encontro ao seu sexo, engraçado a diferença latente entre meninos e meninas, eu tmb tenho aquele montinho de osso recoberto por pele e pelos, ainda que mais macio, diga se.
Vendo na prática aquilo que crescí lendo na revista NOVA, ponto G, ervilhazinha, bebês não saem pelo mesmo canal que o xixí...
Ela achou que era sexo, eu achei que fosse uma aula prática.
Camabaleando, fui trocar de cama, desta vez para uma de verdade, em tese.
Na hora do meu suco do Marietta, um susto, cadê meu dinheiro???
sublimei instantaneamente, fechei minha carteira, guardei-a em minha bolsa maravilhosa e rumei no caminho da volta para o hostel.
Isento da posição de roubado, a única coisa em que eu penso e na posição de quem rouba.
Quem rouba quer obter para sí, algum certo tipo de vantagem, ele quer para sí algo que julga INJUSTO que o outro tenha, digo isto tendo em contrapartida o conceito de propriedade, Quem o partica tem dentro de sí um vazio existencial/ emocional que ele não digeriu ainda ou ainda não aprendeu a lidar, Quem o pratica sente um enorme prazer em achar que ninguem o descobrirá, tanto que muitas daz vezes deixa intacto outros objetos ou os deixa milimétriamente no lugar aonde os encontrou, tudo menos o obejto surrupiado.
Nada, Ninguem ou qualquer objeto irá atrapalhar meu estado emocional.
Vão se as notas, ficam se os rastros.
Sou ótimo em traçar rastros e segui-los mentalmente mas torno me incapaz de memorizar uma rotina diária de estudos sistemáticos.
Feliz, Felix, felicísssima, Feliccitá, feliccitè, felisco, Finito, falo, fino, fim.
moral da história: Fica enfiando a mão aonde nao deve, papai do céu castiga.

Nenhum comentário:
Postar um comentário